a caseira

Como se não bastassem as festas de aniversário e de natal, ainda vou ter de conseguir encontrar tempo para ir ver este filme ao cinema com as miúdas, até mais por mim do que por elas. Preciso de me fazer lembrar desta história cheia de significado, das frases que me marcaram quando li o livro e que sublinhei e que escrevi e que volta e meia me fazem lembrar verdades tão verdadeiras como "o que é essencial é invisível aos olhos". Estreia a 6 de dezembro.

Hoje o afilhado Duarte faz 7 anos. 7 ANOS!!!! Todos os aniversários têm sido especiais, mas este é assim uma espécie de viragem de menino a rapaz. É o ano da entrada na escola, o ano em que as responsabilidades começam e as mudanças também, umas visíveis outras que se vão ouvindo e sentindo. Que continue a crescer feliz e contente, rodeado de quem tanto o ama. Parabéns querido afilhado!

Ontem foi o aniversário do cunhado Nuno. Recebeu de presente um álbum de fotografias feito pela mana Andreia, que escolheu uma compilação de fotos que marcam a história da vida do Nuno desde que o namoro começou, o que nos inclui a todos - família e amigos! Foi um presente que marcou não só o aniversariante... é incrível olhar para trás e constatar que já partilhamos as nossas vidas há uma eternidade!!! É a história deles, mas também um pouco da nossa, o que só mostra o quanto a vida nos tem permitido sermos felizes uns com os outros. Parabéns querido amigo, cunhado, compadre e vizinho! 

Raramente quando queremos. Nunca quando esperamos. Mas sempre, quando acreditamos.  Hoje estou feliz! Muito feliz!!!!

Há poucas pessoas que conheça que tenham mudado tanto o visual como o meu marido. Já o vi de caracóis, cabelo comprido, cabeça rapada, cabelo espetado, risco ao lado... Já experimentou de tudo. Umas vezes correu muito bem, outras nem por isso. Hoje foi dia de mais uma mudança. Eu ainda não vi ao vivo  mas disse-me logo a Constança assim que cheguei: mãe o pai cortou o cabelo e está muito bonito! Acho que vais adorar!!! Pedi que me explicasse se estava assim tão diferente e ela quis logo ilustrar. " Em cima cabelo penteado e dos lados cortadinho, assim: Pedi logo ao Hugo uma foto para ver se não me dava um treco... Fiquei mais descansada  💙

Ontem escrevi sobre a emoção do Natal lá em casa e hoje dei de caras com este vídeo que ilustra tão bem o que queria dizer. O que interessa no Natal não são os presentes, mas sim as pessoas e o tempo que passamos com elas. Essa é sem dúvida a prenda mais valiosa.

Lá em casa adoramos o Natal e desde a chegada das nossas filhas que este sentimento tem crescido, ano após ano. Não tanto pelos presentes, mas acima de tudo pela dinâmica toda que a época envolve: desde a decoração, na qual elas participam de uma forma cada vez mais entusiasmada; aos amigos secretos, com o grupo dos amiguinhos; às festas de natal nas escolas, em que participamos sempre de forma bem ativa; com o culminar do jantar na noite de natal lá em casa, com a sorte de sentar à mesma mesa a família toda - a minha e a do Hugo. Este é sem dúvida o presente mais precioso que as nossas filhas poderiam ter e que felizmente temos conseguido concretizar: nós os pais, os avós, os tios, as tias, a prima e os primos, todos juntos a celebrar a noite mágica do nascimento do menino Jesus. E escrevo sobre isto porque este fim de semana declarámos oficialmente a chegada do Natal com a montagem da árvore de natal. Este ano nem é justo dizer "montámos" porque eu não fiz nada - literalme

Sábado foi também a missa de acolhimento do Duarte na catequese! Para mim ser madrinha é isto: estar presente em todos os momentos importantes da vida e dar a mão no caminho da fé. Que este seja um percurso cheio de novas aprendizagens, repleto de amor pelo próximo e esperança num mundo melhor. Cá estaremos, para o que for. 

Estes últimos meses do ano são tão férteis em festas que até assusta! Daqui até à chegada de 2016 não há 1 único fim de semana sem festa! Parece incrível, mas isto ora são aniversários, ora lanches e jantares de natal. Este sábado foi a vez da Madalena, com festa no Museu da Criança no Jardim Zoológico. É daqueles programas em que os pais ficam à porta, por isso enquanto as crianças ficam no mundo das experiências e do faz de conta, nós - os crescidos - ficamos cá fora a aproveitar para descontrair e não só... é que deu tempo para tudo!!!!  As crianças lá de casa - incluindo o Miguel, que se colou à grande ao grupo dos crescidos e lá se aguentou o tempo todo! O grupo depois de passarem pelo baú das fantasias Parabéns Madalena! As primas maravilha  Nós, os crescidos...

O dia de aniversário foi precisamente há 1 semana mas só hoje lhe presto a devida homenagem. Esta amiga, à semelhança das outras 3 desta foto, vieram à boleia da mana Andreia. Foram colegas de turma na faculdade e desde essa altura que criaram fortes laços de amizade, que se foram estendendo de forma natural a mim. Eu e a mana Andreia sempre nos demos muito bem e sendo os nossos maridos os melhores amigos (aliás foi através de mim e do Hugo que se conheceram!), as saídas em conjunto foram acontecendo e dá-se o caso de termos engraçado umas com as outras. E assim de repente já lá vão uns 15 anos que nos aturamos. Neste tempo, já todas somos mães - a Carlinha na contagem decrescente para o dia da explosão - e até comadres umas das outras! É uma amizade já tão longa, com tanta coisa pelo meio, com tantas partilhas, tantos momentos e laços que nos unem que já me é difícil imaginar a minha vida sem a presença destas amigas. Quis a vida que eu, a Cris e a Dora ficássemos grávidas no mesmo a

Na comemoração do Dia Nacional do Pijama ouviram uma história sobre a "Aranha delicada" para reforçar os gestos básicos da boa-educação. A Constança adorou a história! Um dia sem dúvida que vai guardar no "baú" das boas memórias.

"Uma criança tem direito a crescer numa Família" - parece óbvio e simples mas infelizmente não é a realidade de todas as crianças, nem no mundo nem no nosso pequeno país. Mas mais do que crescer em Família, que sem dúvida devia ser a ordem natural das coisas, o que acho mais importante é crescer numa Família com AMOR. Hoje a Constança foi para a escola vestida de pijama, na mão levava a casinha-mealheiro onde depositou as moedas que tirou do seu mealheiro e no coração o sentimento que é uma menina abençoada por ter nascido numa família cheia de amor.

Anda uma pessoa a trabalhar o ano inteiro, a tentar juntar o pouco (às vezes nada) que sobra para conseguir levar uma vida tranquila, para de repente receber uma multa de quase 1000€ referente a 2010. Quando recebi um aviso de uma carta registada pressenti logo que coisa boa não era. Vindo da Câmara de Sintra então, só podia ser mau... Começámos as obras da casa em 2005 e passados 10 anos ainda não podemos dizer que está tudo fechado. O processo de legalização de uma obra é tão complexo, burocrático, dispendioso e cansativo que só passando por isso na 1.ª pessoa se consegue perceber o trabalho e o dinheiro que se gasta para se conseguir ter uma casinha, nada de megalómana, nem excêntrica, nem complicada. Uma casa simples, feita por pessoas comuns e com dinheiro contado. Quando há dinheiro a rodos acredito que a coisa seja mais rápida e bem mais simples, mas não foi (e não é) o nosso caso. Aliás até pensámos em não declarar o sótão para poupar uns trocos, mas com a sorte que temos, no

Elogiava ontem os dotes de artista da Constança e recebo entretanto estas fotografias dos desenhos que as primas fizeram em casa dos tios Sandra e Sandro.  Retrato de família, by Constança Retrato família, by Francisca Arte abstracta, by Carlota A tia Telma, by Francisca Sou fã destas miúdas!!!!

A Constança tem todas as qualidades de uma artista de corpo e alma: tranquila, concentrada, empenhada, criativa, persistente e acima de tudo, sensível. Na casa da prima viu um boneco de neve feito na escola a partir de uma caixa de ovos. Veio o caminho todo preocupada para confirmar se teríamos em casa o material que precisava. Assim que chegou pôs mãos à obra: pegou numa caixa de ovos, canetas, papel de cor, escolheu uma fita de cetim, foi buscar a cola e foi vê-la a dar forma ao seu boneco. Fez tudo sozinha, a partir do que se lembrava e dando liberdade à sua imaginação. Ficou feliz com o resultado e eu super orgulhosa deste seu lado artista, completamente entranhado na sua maneira de ser, de estar e de sentir.

Mais uma iniciativa da escola da Constança que me deixa super feliz! Todas as 6.ªs cada aluno escolhe um livro da biblioteca para trazer de fim de semana, com uma pequena ficha de interpretação, que pede para dizerem com quem leram a história e fazerem um desenho da parte que mais gostaram. Na semana passada levou para a casa da madrinha Ana Marta, com quem leu a história e fez depois o desenho. Desta vez a leitura foi em família e o livro foi "A Gatinha de Natal". Foi perfeito para nos dar um empurrão para entrar no espírito natalício! No ano passado por esta altura já tinha árvore montada e tudo mas este ano as semanas desde o verão passaram tão rápido que só agora me começa a dar o clique. E se há altura no ano que gosto é esta!!! Obrigada Constança por este "empurrão". A outra história na foto abaixo, "Na quinta dos Malmequeres", foi apresentada pela autora na escola e quem quis podiam comprar com direito a autógrafo. Duas iniciativas diferentes mas a

Sábado foi dia de festa. A celebrar: 3.º aniversário do Gonzalo! Ele e a Carlota partilham o ano de nascimento e têm mantido uma relação bem cúmplice desde bebés... partilham também o espírito aventureiro, a boa disposição e o gosto pelos animais! A festa do Gonzalo foi na Hípica de Oeiras e só vos digo que foi mesmo giro!!!! Quem quis pôde andar de cavalo no picadeiro (as minhas nem se atreveram...), depois fizeram uma visita pelo centro de tractor, para no fim cantarem os parabéns num telheiro bem castiço! Claro que o tempo ajudou para a que festa resultasse para pequenos e crescidos. Ficam os parabéns ao Gonzalo, filho de uma grande amiga que me tem ensinado que na vida tudo se consegue! E fica também a sugestão do sítio para futuras festas. Muito giro mesmo.

O mundo onde vivemos não para de nos surpreender. Hoje pena negativa... Mais um atentado à liberdade de todos... O coração fica pequenino e o terror espalha-se por todas as fibras do meu ser. Não consigo deixar de me imaginar na pele de quem foi apanhado no meio deste ataque. Para mim esse é o lado mais negro do terrorismo: a capacidade de instalar o medo no coração do mundo. 

Há quem celebre a sorte! Só posso acrescentar que a sorte se estende à sobrinha que tem o privilégio de se sentir sempre protegida e acompanhada pelo seu super-tio. Privilégio o nosso, enquanto família, de os nossos laços serem mais fortes a cada dia que passa. Obrigada maninho por este post tão bonito e tão cheio de sentido. 

Ela chama-se Line Severinsen e apresenta-se como uma mulher loira, sorridente, de cabelo atado e com um bebé ao colo… a bolsar no seu ombro. A ilustradora norueguesa já passou duas vezes por essa dicotomia que há em ser mãe: o lado romântico da maternidade, aquele das roufenhas pequenas e dos miminhos; e o lado caótico da gravidez, repleta de pontapés e sacrifícios.  Notícia completa  AQUI Com algum exagero, mas nada longe da verdade. Revejo-me com a maioria mas se tivesse de escolher as que mais me marcaram, seriam estas 2 - um espelho do que senti, das 2 vezes que estive grávida. Verdade verdadinha. A expressão "parto normal" para mim foi inventada por um homem. Me-do! O primeiro pontapé ou as "borboletas" na barriga parecem toques de magia no início, mas quando nos prende a respiração... é tudo menos maravilhoso!

Espero que a versão portuguesa conte outra vez com a Rita Blaco a fazer a voz da Dory! Sem dúvida um dos meus filmes preferidos :)

A Constança tem 5 anos e a Carlota 3 e ainda não têm as orelhas furadas. Ver bebés de brincos é coisa que não gosto. Acho que não há mesmo necessidade de começar a usar brincos tão cedo, só com o argumento que assim custa-lhes menos. Eu cá não concordo - custa o mesmo, a diferença é que ainda não falam, só choraram ou berram... é certo que lá em casa a minha mãe furou as orelhas de todas ainda bebés e com método tradicional: com uma agulha aquecida! Nem eu nem as minhas irmãs nos lembramos do dia, por sermos ainda bebés de colo, mas conta a minha mãe que chorámos. Que o 2.º furo nunca era no mesmo dia porque perdia a coragem depois do 1.º. Também diz que não se arrepende e que gostava muito de nos ver de brincos - que ainda guardo religiosamente com o maior carinho. Sei que na altura era um esforço que os meus pais faziam, que os enchia de orgulho. Respeito isso, mas não quero seguir esta tradição em concreto. Quando as minhas filhas me pedirem, pedirem muito, e eu sentir que querem m

Os retratos de família dos dias de hoje estão longe do que eram na minha infância e a léguas dos tempos dos meus pais ou avós. Sinal dos tempos, prova de que vivemos numa sociedade muito diferente, com muitas coisas para pior - dirão alguns - mas com muitas outras para bem melhor - dirão outros, como eu. Esta relação entre pais e filhos dos tempos modernos pode ser criticada quando os pais deixam de ser pais para serem amigos, mas quando gerida dentro de fronteiras e domínios razoáveis, em que cada um desempenha o seu papel e respeita o outro enquanto pessoa, só pode resultar numa evolução para melhor. São outras as formas de se estar, mas também outras as formas de se falar, de brincar e de crescer. São mais altos os sonhos e também mais fortes as bases de apoio explícito, na forma sentida, falada e expressa. Para trás ficam os tempos em que o levantar da sobrancelha dos pais tinha efeito travão imediato, mas para trás ficam também os tempos em que os pais não brincavam com os filhos

Depois de 4 dias enfiada em casa, sem poder ver televisão ou ler um livro - que assim de repente é o que uma pessoa faz quando está a descansar ou em convalescência - soube mesmo bem sair e ir de fim de semana! O tempo esteve para lá de bom, com temperaturas a superar muitos dias deste verão... foram só 2 dias entre Évora e Reguengos de Monsaraz, mas que ajudaram sem dúvida à recuperação das boas energias.  Resumo das visitas por Évora, Herdade do Esporão e Monsaraz Resumo de algumas especialidades gastronómicas - a casca de batata frita surpreendeu pela simplicidade e pelo sabor! Se a minha avó sabe disto ainda me goza... No jardim perto do Templo de Diana Em modo sinistras, a combinar com o interior da Capela dos Ossos   Na prova de vinhos e azeites na Herdade do Esporão - depois da visita guiada que vale muito a pena A vista da nossa mesa de almoço no domingo, no Restaurante "Os templários" em Monsaraz De costas para o Alqueva, n

Faz amanhã 1 semana que fui operada aos 2 olhos por ter uma coisa que se chama Pterígio . Era algo que sabia desde da consulta de oftalmologia do ano passado que tinha de acontecer mas que fui adiando até não ter argumentos. A partir do momento em que começa a afetar a visão, a cirurgia é a única solução. Face a este diagnóstico teve de ser e mais vale ser logo do que continuar a adiar o inevitável. A médica quis operar logo os 2 olhos de uma vez e eu, enquanto humilde paciente, concordei, longe de conhecer as implicações desta cirurgia que se diz rápida e muito simples. No meu caso começou logo por ser com anestesia geral, que a local não funcionou. Não conseguia controlar os movimentos dos olhos e por isso a colaboração seria inexistente e só podia atrapalhar. Apaguei durante umas horas e quando acordei vi tudo desfocado, reação também diferente da minha expetativa. Segundo a médica seria tudo muito simples, com alguma impressão mas sem visão afetada. Uma treta, digo eu que passei p

Longe do plano traçado, eu sei. Mas a caminho de casa liga-me o Hugo a dizer que a Constança não se calava com a festa, que tinha mesmo de levar um chapéu , que a mãe se ia atrasar, num stress tão grande que me obrigou a mudar os planos caseiros. Passei na Tiger e resolvi o problema num instante e nem gastei 10€. Valeu a pena o desvio porque a bruxinha Constança vibrou de alegria! A festa foi gira, com a animação do tio João praticamente irreconhecível! Parabéns mais uma vez a esta escola e CAF que não param de nos surpreender.